O Poder Judiciário de Alagoas reiterou seu compromisso com a prevenção e enfrentamento ao assédio moral, sexual e à discriminação no âmbito da instituição. A carta aberta foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico desta quinta (29) e pode ser conferida aqui.
O documento tem base na Resolução nº 351/2020 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que instituiu a Política de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação.
A Carta Aberta contra o Assédio e a Discriminação, aprovada na sessão do Pleno do último dia 27, foi assinada pela cúpula diretiva do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), composta pelo presidente Fernando Tourinho, pelo vice-presidente Orlando Rocha e pelo corregedor-geral da Justiça Domingos Neto.
Segundo o presidente do TJAL, desembargador Fernando Tourinho, a carta demonstra o comprometimento da Justiça de Alagoas.
A carta mostra um compromisso da alta cúpula deste Tribunal em tentar debelar todas as situações de assédio que possam ocorrer internamente em nosso ambiente de trabalho, seja o assédio moral, sexual e a discriminação.
Além da carta, foi aprovado na mesma sessão plenária um procedimento com fluxograma, para que as comissões de assédio tanto a que atua no segundo grau, quanto no primeiro grau, utilizem na apuração de condutas supostamente abrangidas por assédio ou discriminação.
Comissões internas
Em 2022, o TJAL publicou o Ato normativo nº 11, que regulamentou o funcionamento das Comissões de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação.
As comissões trabalham através de palestras, pesquisas, rodas de conversas, cursos de capacitação e campanhas de conscientização, que são realizadas periodicamente junto a magistrados e servidores.
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