A Comissão Ambiental do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) teve sua primeira reunião do ano nesta sexta-feira (3). No encontro, foi debatida a elaboração do Plano de LogÃstica Sustentável (PLS), que reunirá metas e ações para o ano de 2023. O documento deve ser encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) até o próximo dia 28.
"A Comissão Ambiental valida o plano e apresenta para o CNJ, que acompanha e calcula o Ãndice de desenvolvimento sustentável de cada tribunal", explicou o coordenador do Núcleo Socioambiental do TJAL, Alexandre Caiado.
O plano traz indicadores como energia, impressão, consumo de copos descartáveis, combustÃveis, coleta seletiva, entre outros. "O objetivo é melhorar esses Ãndices e impactar cada vez menos o meio ambiente com as nossas atividades", disse o coordenador.
A comissão tem à frente o juiz Filipe Munguba. De acordo com o magistrado, o Judiciário de Alagoas está atento à s exigências do CNJ e preocupado com a questão do meio ambiente. "Essa comissão é importante não só por ser uma exigência do Conselho Nacional de Justiça. O objetivo maior é preservar o meio ambiente, fazer o que estiver ao alcance do Judiciário, seja através da economia de papéis e materiais plásticos, seja através de uma logÃstica que possibilite a preservação ambiental".
A comissão foi designada pelo presidente do TJAL, desembargador Fernando Tourinho, em portaria publicada no Diário da Justiça Eletrônico do último dia 27. Também fazem parte os servidores Gilson Andrade, Expedito Quintela, Carolina Rocha, Joceline Costa, Mirela Souza, Joel Cardoso, Diego Silveira, Marieta Lima, Mariana Valente, Ivana Attanásio e Catalina Velásquez. A próxima reunião do grupo está prevista para 27 de fevereiro.
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